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SETOR DE TELECOM CRITICA USO DO FUST PARA SUBSIDIAR O DIESEL
Quarta, 04 de Julho de 2018

SETOR DE TELECOM CRITICA USO DO FUST PARA SUBSIDIAR O DIESEL

Entidade reclama do desvio de finalidade no uso de recursos que deveriam ser reinvestidos no setor de telecomunicações

 

A Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel) anunciou em jornais uma crítica ao uso do Fust para subsidiar o diesel. No texto, a entidade, que representa operadoras e a indústria de telecom, ressalta que o fundo setorial foi criado com o objetivo de retornarem para o setor na forma de investimentos para incentivar a inclusão social.
“Ao destinar os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços Telecomunicações (Fust) para subsidiar o diesel, como decidiu o governo, o Brasil estará optando pelo caminho do atraso, da desconexão dos brasileiros”, diz a organização.
A Febratel lembra que desde 2000, quando os fundos Fistel e Funttel foram criados, as operadoras entregaram R$ 21 bilhões para o governo em taxas, sob argumento que o valor seria usado na universalização do acesso e na fiscalização dos serviços.
“Essa taxa pesa ainda mais no bolso do cidadão, já prejudicado por tantos impostos, que representam mais de 50% da conta. Ao todo, são recolhidos cerca de R$ 60 bilhões ao ano com tributos. São R$ 7 milhões por hora. E com essa decisão, cada um dos 235 milhões de celulares vai financiar também o desconto no diesel”, resume a Febratel.

A Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel) anunciou em jornais uma crítica ao uso do Fust para subsidiar o diesel. No texto, a entidade, que representa operadoras e a indústria de telecom, ressalta que o fundo setorial foi criado com o objetivo de retornarem para o setor na forma de investimentos para incentivar a inclusão social.

 

“Ao destinar os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços Telecomunicações (Fust) para subsidiar o diesel, como decidiu o governo, o Brasil estará optando pelo caminho do atraso, da desconexão dos brasileiros”, diz a organização.

 

A Febratel lembra que desde 2000, quando os fundos Fistel e Funttel foram criados, as operadoras entregaram R$ 21 bilhões para o governo em taxas, sob argumento que o valor seria usado na universalização do acesso e na fiscalização dos serviços.

 

“Essa taxa pesa ainda mais no bolso do cidadão, já prejudicado por tantos impostos, que representam mais de 50% da conta. Ao todo, são recolhidos cerca de R$ 60 bilhões ao ano com tributos. São R$ 7 milhões por hora. E com essa decisão, cada um dos 235 milhões de celulares vai financiar também o desconto no diesel”, resume a Febratel.

 

 

Fonte: Tele.Síntese
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