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PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO SEAC RETIRA OBRIGATORIEDADE DE CAIXA HÍBRIDA
Terça, 31 de Outubro de 2017

PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO SEAC RETIRA OBRIGATORIEDADE DE CAIXA HÍBRIDA

"Distribuir a caixa híbrida não pode ser obrigação, deve ser uma opção, um diferencial competitivo", afirma Diniz

 

A proposta de alteração do regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) foi apreciada nesta terça-feira, 31, na reunião do Conselho Diretor da Anatel. A novidade trazida pelo relator, conselheiro Aníbal Diniz, foi a retirada da obrigatoriedade das empresas de DTH de fornecerem a caixa híbrida para recepção dos canais abertos locais que constava na proposta anterior, entendendo que tal obrigação poderia prejudicar o posicionamento dessas operadoras frente a concorrência das over-the-tops (OTTs). O conselheiro Otávio Rodrigues pediu vista na proposta, que está em tramitação desde 2014. 
Diniz argumenta que os novos aparelhos de televisão possuem mais de uma entrada, o que facilita a captação dos canais locais pelos espectadores. "Distribuir a caixa híbrida não pode ser obrigação, deve ser uma opção, um diferencial competitivo", afirma. 
Também retira a exigência para as empresas de cabo de apresentarem novo cronograma de cumprimento das metas de homes-passed (no caso das empresas que iniciaram suas operações com base nas regras pré-lei do SeAC), caso se comprove inviabilidade técnica e econômica. Do contrário, a exigência de cobertura poderá ser sanada com o uso de qualquer tecnologia. Para os recursos de acessibilidade, Diniz propõe que possa haver dispensa temporária por inviabilidade técnica, além da alteração do cronograma de implantação.
Já para o carregamento obrigatório de canais, a proposta esclarece que se a empresa de DTH negociar com uma das 16 redes nacionais, terá que abrir a negociação com todas. E terá até de carregar todas, mesmo que gratuitamente. "É preciso dar força para as redes menores", afirma. Diniz lembrou que o must carry deixa de ser obrigatório para canais digitais, que podem negociar para vender suas programações e, no mínimo, exigir a distribuição gratuita. Ele entende que a regulamentação não esclarece a questão. 

A proposta de alteração do regulamento do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) foi apreciada nesta terça-feira, 31, na reunião do Conselho Diretor da Anatel. A novidade trazida pelo relator, conselheiro Aníbal Diniz, foi a retirada da obrigatoriedade das empresas de DTH de fornecerem a caixa híbrida para recepção dos canais abertos locais que constava na proposta anterior, entendendo que tal obrigação poderia prejudicar o posicionamento dessas operadoras frente a concorrência das over-the-tops (OTTs). O conselheiro Otávio Rodrigues pediu vista na proposta, que está em tramitação desde 2014. 

 

Diniz argumenta que os novos aparelhos de televisão possuem mais de uma entrada, o que facilita a captação dos canais locais pelos espectadores. "Distribuir a caixa híbrida não pode ser obrigação, deve ser uma opção, um diferencial competitivo", afirma. 

 

Também retira a exigência para as empresas de cabo de apresentarem novo cronograma de cumprimento das metas de homes-passed (no caso das empresas que iniciaram suas operações com base nas regras pré-lei do SeAC), caso se comprove inviabilidade técnica e econômica. Do contrário, a exigência de cobertura poderá ser sanada com o uso de qualquer tecnologia. Para os recursos de acessibilidade, Diniz propõe que possa haver dispensa temporária por inviabilidade técnica, além da alteração do cronograma de implantação.

 

Já para o carregamento obrigatório de canais, a proposta esclarece que se a empresa de DTH negociar com uma das 16 redes nacionais, terá que abrir a negociação com todas. E terá até de carregar todas, mesmo que gratuitamente. "É preciso dar força para as redes menores", afirma. Diniz lembrou que o must carry deixa de ser obrigatório para canais digitais, que podem negociar para vender suas programações e, no mínimo, exigir a distribuição gratuita. Ele entende que a regulamentação não esclarece a questão. 

 

Fonte: Tela Viva
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