Sindicato das Empresas de Rádio e TV do RS | (51) 3231.1861
JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DO MINISTRO DO MCTIC, GILBERTO KASSAB, POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Segunda, 10 de Setembro de 2018

JUSTIÇA BLOQUEIA BENS DO MINISTRO DO MCTIC, GILBERTO KASSAB, POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Defesa do ministrou informou que vai recorrer da decisão que bloqueia mais de R$ 21 milhões

 

O juiz José Gomes Jardim Neto, da 9ª Vara da Fazenda Pública aceitou uma ação de responsabilidade civil por atos de improbidade administrativa do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD). A ação foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo. A defesa de Kassab informou que vai recorrer.
Pela denúncia, Kassab, ex-prefeito de São Paulo (DEM/PSD), é acusado de ter recebido via caixa dois o valor de R$ 21 milhões. Agora ele é considerado réu na ação e teve os bens bloqueados até o valor de R$ 21.251.676,00. Planilhas que fazem parte da ação detalham os supostos pagamentos. 
Uma parte desse dinheiro teria sido usada na campanha de Kassab para a Prefeitura de São Paulo em 2008. A assessoria de imprensa de Kassab divulgou nota, assinada pelo escritório Bottini & Tamasauskas Advogados, informando que o ministro ainda não foi intimado da decisão e que "causa surpresa que tenha havido a decretação de medida extremamente grave diante de notáveis inconsistências nos depoimentos apresentados." 
A ação foi proposta por um grupo de promotores que, após as revelações da Operação Lava a Jato, firmaram um acordo com a empresa Odebrecht, que aceitou devolver dinheiro e dar novos depoimentos sobre o caso. Pelo acordo a empresa se livra de responder ao processo, mas aceita pagar as multas arbitradas.
A ação é do dia 18 de dezembro de 2017, de autoria dos promotores Silvio Marques, José Carlos Blatt, Christiano Jorge Santos, Karyna Mori, Valter Santin, Thomás Yabiku. A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo é do último dia 5. Ao MP, os colaboradores da Odebrecht disseram que o dinheiro dado a Kassab era para aumentar a participação da empresa na cidade. 
Na época, ela tinha um dos contratos do túnel da avenida Jornalista Roberto Marinho. A obra foi suspensa pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), por conta do escândalo apontado pela Lava Jato.
Com informações do G1

O juiz José Gomes Jardim Neto, da 9ª Vara da Fazenda Pública aceitou uma ação de responsabilidade civil por atos de improbidade administrativa do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD). A ação foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo. A defesa de Kassab informou que vai recorrer.

 

Pela denúncia, Kassab, ex-prefeito de São Paulo (DEM/PSD), é acusado de ter recebido via caixa dois o valor de R$ 21 milhões. Agora ele é considerado réu na ação e teve os bens bloqueados até o valor de R$ 21.251.676,00. Planilhas que fazem parte da ação detalham os supostos pagamentos. 

 

Uma parte desse dinheiro teria sido usada na campanha de Kassab para a Prefeitura de São Paulo em 2008. A assessoria de imprensa de Kassab divulgou nota, assinada pelo escritório Bottini & Tamasauskas Advogados, informando que o ministro ainda não foi intimado da decisão e que "causa surpresa que tenha havido a decretação de medida extremamente grave diante de notáveis inconsistências nos depoimentos apresentados." 

 

A ação foi proposta por um grupo de promotores que, após as revelações da Operação Lava a Jato, firmaram um acordo com a empresa Odebrecht, que aceitou devolver dinheiro e dar novos depoimentos sobre o caso. Pelo acordo a empresa se livra de responder ao processo, mas aceita pagar as multas arbitradas.

 

A ação é do dia 18 de dezembro de 2017, de autoria dos promotores Silvio Marques, José Carlos Blatt, Christiano Jorge Santos, Karyna Mori, Valter Santin, Thomás Yabiku. A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo é do último dia 5. Ao MP, os colaboradores da Odebrecht disseram que o dinheiro dado a Kassab era para aumentar a participação da empresa na cidade. 

 

Na época, ela tinha um dos contratos do túnel da avenida Jornalista Roberto Marinho. A obra foi suspensa pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), por conta do escândalo apontado pela Lava Jato.

 

Com informações do G1

 

Fonte: Tudo Rádio
Compartilhe esta notícia:

Sindicato das Empresas de Rádio e TV do RS
Rua Riachuelo, 1098 - Sala 204 - Bairro Centro
CEP: 90.010-270 - Porto Alegre - RS
Fones:  (51) 3231.1861
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

ACESSE NOSSAS REDES

SINDIRÁDIO ® TODOS OS DIREITOS RESERVADOS