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Em enquete, 49% acham importante que a migração AM-FM evite o uso do FM
Segunda, 04 de Março de 2019

Em enquete, 49% acham importante que a migração AM-FM evite o uso do FM

22% são indiferentes quanto ao uso do FMe, alegando que a indústria de receptores irá se adaptar a nova realidade

Entre os meses de outubro de 2018 e janeiro de 2019, o tudoradio.com lançou uma enquete sobre a migração AM-FM em dial convencional (de 88.1 FM a 107.9 FM) e na faixa estendida (o futuro FMe, iniciado em 76 MHz). A questão levantada era se o uso do FMe deveria ser evitado ou não e se a maior presença de FMs na faixa convencional poderia ser um problema. No geral, as respostas ficaram bem divididas, com 49% dos participantes indicando que é necessário evitar o uso do FMe.

Há um processo de acomodação do maior número possível de migrantes AM-FM na faixa convencional, que vai de 88.1 FM a 107.9 FM no Brasil. E esse fato foi o tema central da enquete realizada pelo portal, onde 49% concordou com esse esforço, indicando que "é preciso evitar o uso do FMe (estendido)" e que isso "será melhor para o rádio".

Já 22% dos participantes da enquete consideraram a questão indiferente, ou seja, concordam com  a afirmação de que "a indústria de rádio já está se adaptando para atender tanto a faixa FM convencional, como a estendida".

Os outros 29% dos participantes, ou seja, a segunda opção mais votada na enquete, consideram ruim a maior acomodação de FMs na faixa convencional, concordando com a afirmação de que "vai ampliar muito a ocupação do espectro FM, diminuindo o alcance das FMs já existentes".

A enquete recebeu 1.090 participações durante o seu período de vigência no tudoradio.com. Vale ressaltar que a enquete não conta com processo científico de avaliação, sendo apenas uma forma de saber como foi o comportamento dos visitantes do portal perante o tema proposto.

CPQD realiza testes de ocupação da faixa FM

O CPQD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) realiza testes de aprimoramento de espaçamento das emissoras na faixa FM, levando em consideração a preservação do alcance das emissoras já existentes e receptores menos seletivos, estes que ainda contam com grande penetração na população brasileira (de diferentes marcas, modelos e até épocas).

Os primeiros resultados desses testes, realizados pelo instituto sediado em Campinas, serão conhecidos a partir de amanhã (27 de fevereiro).

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