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DISPUTA ENTRE TV E CELULAR PELA FAIXA DE 600 MHZ CHEGA À CITEL
Quarta, 28 de Junho de 2017

DISPUTA ENTRE TV E CELULAR PELA FAIXA DE 600 MHZ CHEGA À CITEL

Diferentes países querem destinar a faixa de UHF para a banda larga móvel

 

A Abratel (entidade que congrega emissoras comerciais de TV, como Record TV e a Rede TV) mandou representante para participar das discussões que se realizam em  um dos comitês da Citel, em preparação para a Conferência Mundial de Radiofrequência da UIT, que será realizada em 2019, e irá definir novas frequências para a banda larga móvel.
Os radiodifusores brasileiros articulam-se para preservar a faixa de 600 MHz para o serviço no Brasil, enquanto diferentes países do globo (os Estados Unidos, por exemplo, já venderam essa faixa para as empresas de celular) querem destinar esse espectro para ampliar os serviços de banda larga móvel.
Segundo Andre Trindade, engenheiro de comunicação da Record Tv, que participa dos debates que se realizam na Flórida (EUA), a intenção é buscar manter essa faixa de UHF para o segmento.
“Há um forte movimento internacional pelo uso do segundo dividendo digital para IMT (International Mobile Telecomunication), que seria destinar a faixa de 600 MHz para serviços de comunicações móveis. Devemos buscar trabalhar e sensibilizar as demais administrações das Américas sobre a importância dessa faixa para manutenção e crescimento de nosso setor”, afirmou.

A Abratel (entidade que congrega emissoras comerciais de TV, como Record TV e a Rede TV) mandou representante para participar das discussões que se realizam em  um dos comitês da Citel, em preparação para a Conferência Mundial de Radiofrequência da UIT, que será realizada em 2019, e irá definir novas frequências para a banda larga móvel.

Os radiodifusores brasileiros articulam-se para preservar a faixa de 600 MHz para o serviço no Brasil, enquanto diferentes países do globo (os Estados Unidos, por exemplo, já venderam essa faixa para as empresas de celular) querem destinar esse espectro para ampliar os serviços de banda larga móvel.

Segundo Andre Trindade, engenheiro de comunicação da Record Tv, que participa dos debates que se realizam na Flórida (EUA), a intenção é buscar manter essa faixa de UHF para o segmento.

“Há um forte movimento internacional pelo uso do segundo dividendo digital para IMT (International Mobile Telecomunication), que seria destinar a faixa de 600 MHz para serviços de comunicações móveis. Devemos buscar trabalhar e sensibilizar as demais administrações das Américas sobre a importância dessa faixa para manutenção e crescimento de nosso setor”, afirmou.

 

 

Fonte: Tele.Síntese
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