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COMPROVA, COALIZAÇÃO PARA COMBATER NOTÍCIAS FALSAS, É LANÇADA NO BRASIL
Quarta, 27 de Junho de 2018

COMPROVA, COALIZAÇÃO PARA COMBATER NOTÍCIAS FALSAS, É LANÇADA NO BRASIL

Projeto reúne 24 organizações de mídia brasileiras, dentre elas a Folha

 

28 de Junho de 2018, às 0h01  
Folha de São Paulo-Poder 
Em formulação desde o início deste ano, é lançado nesta quinta-feira, em São Paulo, o Comprova. Coalizão de 24 organizações de mídia brasileiras, dentre elas a Folha, o projeto visa identificar, checar e combater rumores, manipulações e notícias falsas sobre as eleições de 2018.
O trabalho, previsto para começar em agosto, é capitaneado pelo First Draft, da Universidade Harvard, nos EUA, especializado em buscar estratégias para combater “fake news”.
O Comprova no Brasil ocorre na esteira de outras iniciativas do First Draft desenvolvidas em períodos eleitorais no mundo, como França, Reino Unido e Alemanha.
De forma colaborativa, jornalistas das empresas participantes vão rastrear redes sociais, sites e aplicativos de mensagens privadas para encontrar não apenas informações falsas, mas conteúdo forjado e manipulações que possam influenciar a campanha eleitoral.
Durante a checagem, sempre mais de um veículo participará do processo de análise. A publicação só ocorre após ao menos três dos integrantes concordarem sobre a falsidade da informação em questão. A postagem dos desmentidos será feita nos sites dos integrantes e também na página www.projetocomprova.com.br.
“Notícias falsas sempre existiram, e o jornalismo profissional sempre as combateu. Continuamos a acreditar que o jornalismo sério e de qualidade é o melhor antídoto para o estrago crescente que esse tipo de ação pode causar”, afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.
A coalizão está sob coordenação da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e tem apoio do Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo). O Google News Initiative e o Facebook Journalism Project ajudam a financiar o projeto.
Fazem parte, além da Folha, AFP, Band, BandNews, Canal Futura, Correio do Povo, Exame, Folha de S.Paulo, GaúchaZH, Gazeta do Povo, Gazeta Online, Jornal do Commercio, Metro Brasil, Nexo Jornal, Nova Escola, NSC Comunicação, O Estado de S.Paulo, O Povo, Poder360, piauí, Rádio BandNews FM, Rádio Bandeirantes, SBT, UOL e Veja.
USO DO WHATSAPP
No Brasil, diferentemente de em outros países, o uso do WhatsApp é considerado o principal disseminador do conteúdo forjado. Por isso, o Comprova pedirá a brasileiros que mandem rumores a uma conta criada especificamente para este fim.
A Folha também lançou nesta semana um serviço pelo WhatsApp. Para participar, o leitor deve salvar o número da Folha (0-xx-11 99490-1649) na sua lista de contatos e mandar uma mensagem com o conteúdo a ser checado, acompanhada da expressão “fake news”.
 
Pode ser áudio, vídeo, corrente, imagem ou notícia que circule pelo aplicativo ou por redes sociais, como Facebook ou Instagram. O jornal selecionará algumas das informações recebidas e as verificará.

28 de Junho de 2018, às 0h01  

Folha de São Paulo-Poder 

 

Em formulação desde o início deste ano, é lançado nesta quinta-feira, em São Paulo, o Comprova. Coalizão de 24 organizações de mídia brasileiras, dentre elas a Folha, o projeto visa identificar, checar e combater rumores, manipulações e notícias falsas sobre as eleições de 2018.

 

O trabalho, previsto para começar em agosto, é capitaneado pelo First Draft, da Universidade Harvard, nos EUA, especializado em buscar estratégias para combater “fake news”.

 

O Comprova no Brasil ocorre na esteira de outras iniciativas do First Draft desenvolvidas em períodos eleitorais no mundo, como França, Reino Unido e Alemanha.

 

De forma colaborativa, jornalistas das empresas participantes vão rastrear redes sociais, sites e aplicativos de mensagens privadas para encontrar não apenas informações falsas, mas conteúdo forjado e manipulações que possam influenciar a campanha eleitoral.

 

Durante a checagem, sempre mais de um veículo participará do processo de análise. A publicação só ocorre após ao menos três dos integrantes concordarem sobre a falsidade da informação em questão. A postagem dos desmentidos será feita nos sites dos integrantes e também na página www.projetocomprova.com.br.

 

“Notícias falsas sempre existiram, e o jornalismo profissional sempre as combateu. Continuamos a acreditar que o jornalismo sério e de qualidade é o melhor antídoto para o estrago crescente que esse tipo de ação pode causar”, afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.

 

A coalizão está sob coordenação da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) e tem apoio do Projor (Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo). O Google News Initiative e o Facebook Journalism Project ajudam a financiar o projeto.

 

Fazem parte, além da Folha, AFP, Band, BandNews, Canal Futura, Correio do Povo, Exame, Folha de S.Paulo, GaúchaZH, Gazeta do Povo, Gazeta Online, Jornal do Commercio, Metro Brasil, Nexo Jornal, Nova Escola, NSC Comunicação, O Estado de S.Paulo, O Povo, Poder360, piauí, Rádio BandNews FM, Rádio Bandeirantes, SBT, UOL e Veja.

 

USO DO WHATSAPP

 

No Brasil, diferentemente de em outros países, o uso do WhatsApp é considerado o principal disseminador do conteúdo forjado. Por isso, o Comprova pedirá a brasileiros que mandem rumores a uma conta criada especificamente para este fim.

 

A Folha também lançou nesta semana um serviço pelo WhatsApp. Para participar, o leitor deve salvar o número da Folha (0-xx-11 99490-1649) na sua lista de contatos e mandar uma mensagem com o conteúdo a ser checado, acompanhada da expressão “fake news”.

 

Pode ser áudio, vídeo, corrente, imagem ou notícia que circule pelo aplicativo ou por redes sociais, como Facebook ou Instagram. O jornal selecionará algumas das informações recebidas e as verificará.

 

Fonte: A Folha de São Paulo
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