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Terça, 07 de Abril de 2020

Metade dos brasileiros prefere que marcas se comuniquem por Rádio, TV e Jornal durante epidemia

Pesquisa da Edelman mostra que 53% da população quer consumir conteúdo empresarial por meios consolidados

Paula Soprana
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Mais da metade (53%) dos brasileiros prefere que as empresas comuniquem suas ações durante a pandemia do novo coronavírus por meios consolidados, como Rádio, TV e Jornal, mostra pesquisa da Edelman divulgada nesta segunda-feira (6).

Depois, aparecem Facebook (49%), Instagram (46%), o site da marca e o email, com 40% da preferência.

 

O relatório ouviu 12 mil pessoas de 12 países para avaliar a confiança nas marcas durante a epidemia da Covid-19. O período das entrevistas foi de 20 a 23 de março.

A conclusão é que este é o momento para as marcas aparecerem em vez de se omitirem.

No mundo, 45% dos entrevistados preferem os meios consolidados para a veiculação de informações das companhias durante a pandemia. Depois, optam por email (42%), site da marca (33%), Facebook (31%), Instagram (21%) e Twitter (19%), seguidos de outras fontes como streaming e correspondência.

Dentre todas as mídias, os veículos de comunicação nacionais e locais só apareceram atrás dos sites das marcas na avaliação sobre a credibilidade de um conteúdo corporativo.

Quarenta e seis por cento dizem que acreditam em uma informação ao vê-la uma ou duas vezes em veículos nacionais ou locais. Nas redes sociais, são 37%.

APOIO A FUNCIONÁRIOS

O relatório mostra que 94% dos brasileiros querem que as marcas mantenham seu público completamente informado sobre como a marca apoia e protege seus empregados e clientes.

Oitenta e cinco por cento concordam que as empresas têm a responsabilidade de garantir que seus empregados estejam protegidos do vírus e 60% avaliam que as marcas e companhias estão respondendo com mais rapidez e eficiência à pandemia do que o governo.

Para 72%, o país não passará pela crise do coronavírus sem que as marcas desempenhem "papel crucial na solução dos desafios".

Noventa por cento dos entrevistados defendem que as marcas precisam fazer o que puderem para proteger o bem-estar e a segurança financeira de seus empregados e fornecedores, "mesmo que isso signifique sofrer grandes perdas financeiras". Para 38% desse grupo, apesar de desejável, isso não é uma obrigação.

No Brasil, 96% dizem que empresas devem se juntar a órgãos e governos para solucionar a crise, embora 32% avaliem que isso não é uma obrigação.

Sobre o consumo de produtos, 35% dos brasileiros afirmam já ter convencido outras pessoas a parar de usar uma marca que acharam que não estava agindo de maneira adequada em resposta à pandemia.

No mundo, 60% dizem que têm recorrido às marcas nas quais confiam durante a crise; 37% concordam que as respostas das empresas à pandemia influenciam a compra de produtos.

Fonte: Folha de S. Paulo
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